A baleia-jubarte (Megaptera novaeangliae), também conhecida como baleia-preta, baleia-corcunda, baleia-xibarte, baleia-cantora ou baleia-de-bossa, é um mamífero marinho da ordem dos cetáceos que vive em mares do mundo todo.
Várias, escolhem o arquipélago de Abrolhos para ter seus filhotes a cada ano.
Os machos da espécie medem de 15 a 16 metros; as fêmeas, de 16 a 17. O peso médio é de aproximadamente 40 toneladas, sendo que o maior exemplar já visto possuía 19 metros.
É uma espécie protegida desde 1967 e, em 2008, as estimativas do número de indivíduos variam dos 30 mil aos 65 mil exemplares.O que é um núemro bem pequeno se levarmos em conta o tamanho dos nossos oceanos.São reconhecidas facilmente graças a numerosos sinais. Possuem a parte superior totalmente negra, parte inferior branca ou um pouco mais escura. A cabeça e mandíbula inferior estão recobertas de pequenas protuberâncias características da espécie, chamadas de tubérculos cefálicos, ou dérmicos, que na realidade são folículos pilosos.
A cauda possui manchas negras e brancas visíveis quando o animal submerge, e as ondulações da sua parte posterior e os desenhos em suas barbatanas caudais (próprias de cada exemplar) são utilizadas para identificação.
Cada barbatana peitoral (também com manchas negras e brancas e com um desenho próprio de cada animal) pode alcançar até um terço do comprimento do corpo, muito mais que qualquer outra espécie da ordem dos cetáceos. Para explicar esta diferença tão notável, várias hipóteses têm sido apresentadas: algumas acreditam que se deva a uma adaptação evolutiva para assegurar uma maior facilidade de movimento, outras acreditam que seja para melhorar a regulação térmica interna durante os movimentos migratórios em que a temperatura varia consideravelmente, de acordo com a região.
Quando a baleia emerge, expulsa o ar de seus pulmões formando uma nuvem de até três metros. O ar quente, proveniente dos pulmões, condensa imediatamente em contato com o ar frio. A barbatana dorsal, achatada, aparece fora da água após este movimento respiratório e permanece visível até que a barbatana caudal desapareça.
Assim como os demais membros de sua espécie, a baleia possui entre 16 e 20 sulcos ventrais, que são na realidade pregas paralelas que vão da mandíbula até o umbigo e que permitem uma maior abertura da boca.
As barbas características da subordem são produções córneas que filtram a água, retendo o alimento. A jubarte conta entre 270 e 400 barbas de cor escura, dispostas a cada lado da boca.
As fêmeas possuem um lóbulo de 15 centímetros de diâmetro na região genital que permite diferenciar os sexos, já que o pênis dos machos está geralmente escondido na ranhura genital. As baleias parem normalmente a cada dois ou três anos. A gestação dura onze meses. É raro, mas certas fêmeas podem dar à luz dois anos seguidos.
O filhote mede ao nascimento de quatro a quatro metros e meio e pesa aproximadamente 700 quilogramas. É amamentado por sua mãe durante um ano, sendo sua única fonte alimentícia durante os seis primeiros meses. Os seis meses seguintes alternam com o alimento que são capazes de capturar eles mesmos. Os filhotes abandonam suas mães ao início de seu segundo ano, quando alcançam aproximadamente os nove metros de comprimento.
Os jovens alcançam a maturidade sexual aos cinco anos. Vivem, geralmente, de 40 a 50 anos.
O nome científico Megaptera significa partes grandes em clara referência às suas barbatanas peitorais. Seu nome específico novaeangliae é devido ao naturalista alemão Georg Heinrich Borowski que a descreveu pela primeira vez a partir de observações realizadas na Nova Inglaterra.
Seu nome comum, jubarte, provém provavelmente da alteração do antigo nome francês jubartes, proveniente da palavra inglesa gibbard, ou da latina gibbus, que significa jubarte - pela forma que toma sua espalda quando submerge.
Comportamento social
A organização social das baleias-jubarte é escassa, os indivíduos costumam ser solitários ou vivem em grupos efêmeros que duram apenas algumas horas. Os agrupamentos são mais estáveis no verão, quando cooperam entre si para fins alimentares. Relações mais duradouras, de meses ou anos, entre casais ou pequenos grupos são raramente descritas. Sua distribuição mundial faz com que sejam vistas muitas vezes juntamente com outras baleias da família Delphinidae, mas raramente interagindo.
O cortejo sexual é realizado durante o período do inverno; a competição pela parceira é geralmente intensa. Grupos de machos de dois até vinte exemplares reúnem-se ao redor de uma fêmea para realizar exibições variadas, que servem para estabelecer as relações dominantes entre os machos. O cortejo dura várias horas e a "cobiçada" do grupo flutua entre a chegada de novos pretendentes e a saída dos machos perdedores. Podem ser realizados saltos, golpes com as barbatanas na superfície, ataques a outros machos ou fugas. Supõe-se que o canto das baleias participe também do ato de cortejo, mas não está claro se o propósito é a identificação entre os machos ou um chamado para o ato sexual em si (ou ambas). Entretanto, todos estes comportamentos também foram observados na ausência completa de fêmeas em potencial, o que levanta a possibilidade de que estes atos sejam ferramentas de comunicação, utilizadas com inúmeros propósitos.
Alimentação
A espécie alimenta-se exclusivamente durante o verão e vive de suas reservas de gordura durante o inverno. É um predador ativo que caça krill, copépodes e peixes em cardumes, como o arenque (Clupea harengus), o salmão, o carapau (Scomber scombrus), o escamudo (Pollachius virens), a arinca (Melanogrammus aeglefinus), no Atlântico Norte[3][4][5], seja atacando-os diretamente ou golpeando a água com suas barbatanas para atordoá-los previamente.
A baleia-jubarte tem o mais diversificado repertório de métodos alimentícios de todas as baleias.Sem dúvida a técnica de pesca mais original da jubarte é a de borbulhas de ar. Esta técnica foi desenvolvida por cerca de 250 indivíduos apenas. Várias baleias formam um grupo que cerca o cardume por baixo e expulsam o ar de seus pulmões, formando uma rede de bolhas que vão forçando o cardume a se concentrar e subir para a superfície. Esta cortina de bolhas serve também para esconder visualmente as baleias até o ataque final, quando estas sobem com a boca aberta, tragando milhares de peixes de uma única vez.
O diâmetro da rede das borbulhas de ar pode alcançar 30 metros e precisar da colaboração de 12 indivíduos. Algumas baleias assumem a tarefa de criar as bolhas, ao emitir sons, expulsando o ar através de seus espiráculos, e outras mergulham mais em direção ao fundo para forçar os peixes na direção da superfície. É possivelmente o exemplo mais espetacular de colaboração entre mamíferos marinhos.
As jubartes podem ser atacadas pelas orcas. Esses ataques geralmente não resultam em algo mais sério que escoriações ou cicatrizes, embora seja provável que os filhotes possam vez ou outra serem mortos.
Canto
Além de suas acrobacias aquáticas, as jubartes são conhecidas por seus longos e complexos cantos musicais. Emitem, durante horas (ou até dias), padrões de notas graves que variam de amplitude e freqüência, repetindo seqüências de forma coerente e organizada. As baleias somente cantam durante o período de acasalamento, por isso supõe-se que as canções tenham por finalidade atrair parceiros.
Um fato interessante é que a canção, própria de cada baleia, evolui lentamente durante sua vida e nunca volta a uma seqüência de notas já cantada, mesmo anos depois.
Distribuição
A baleia-jubarte pode ser vista em todos os oceanos, entre as latitudes 60ºS até 65ºN. É uma espécie migratória, que passa os verões nas águas frias de latitudes mais altas e que se reproduz em climas tropicais ou subtropicais. Percorrem distâncias de mais de 25.000 km ao ano, sendo recordistas entre os mamíferos. Como exceção as populações do Golfo Pérsico não são migratórias e permanecem em suas águas quentes o ano todo. Não há jubartes no Mar Báltico, nem no Oceano Ártico, nem na parte mais oriental do Mediterrâneo.
A população de jubartes parece se reconstituir mais facilmente que a de outras espécies de grandes baleias. A população passou de um mínimo de 20 mil exemplares na moratória de 1966 a mais de 35 mil na atualidade. Para comparar, a baleia-azul permaneceu com seus três mil exemplares em todo esse período.
Estima-se que a população de jubartes se compõe de 11.600 indivíduos no Oceano Atlântico norte, 7.000 no Oceano Pacífico norte e pelo menos 17.000 exemplares no hemisfério sul.
Taxonomia e evolução
A baleia-jubarte é o único representante do gênero Megaptera constituindo sua própria subfamíla, os Megapterinae de uma família de oito espécies de baleias, os Balaenopteridae.
Estudos moleculares recentes indicam que as primeiras baleias que filtravam a água do mar para se alimentar apareceram no Eoceno há 35 ou 36 milhões de anos. Estas espécies evoluíram muito pouco durante um longo período.
Uma nova especiação ocorreu no Mioceno (há doze a quinze milhões de anos). Os resultados da análise molecular mostram que as linhagens da baleia-azul e do rorqual se separaram há mais de cinco milhões de anos e que nesse momento a jubarte já havia se diferenciado. A falta de provas fósseis de cetáceos não permite concretizar uma data mais exata que entre esses dois limites, menos de doze e mais de cinco milhões de anos.
Relação com os humanos
As baleias estão presentes nos contos de marinheiro desde sempre. O espetáculo destas criaturas gigantescas saltando sobre a água explica grande parte dessa atração. A jubarte deu, provavelmente, origem aos mitos dos monstros marinhos e dos cantos das sereias. Inclusive em nossos dias, os mergulhadores que se encontram em proximidade com jubartes cantando dizem que se sentem desorientados, provavelmente pela força das notas reproduzidas no tórax.
Várias, escolhem o arquipélago de Abrolhos para ter seus filhotes a cada ano.
Os machos da espécie medem de 15 a 16 metros; as fêmeas, de 16 a 17. O peso médio é de aproximadamente 40 toneladas, sendo que o maior exemplar já visto possuía 19 metros.
É uma espécie protegida desde 1967 e, em 2008, as estimativas do número de indivíduos variam dos 30 mil aos 65 mil exemplares.O que é um núemro bem pequeno se levarmos em conta o tamanho dos nossos oceanos.São reconhecidas facilmente graças a numerosos sinais. Possuem a parte superior totalmente negra, parte inferior branca ou um pouco mais escura. A cabeça e mandíbula inferior estão recobertas de pequenas protuberâncias características da espécie, chamadas de tubérculos cefálicos, ou dérmicos, que na realidade são folículos pilosos.
A cauda possui manchas negras e brancas visíveis quando o animal submerge, e as ondulações da sua parte posterior e os desenhos em suas barbatanas caudais (próprias de cada exemplar) são utilizadas para identificação.
Cada barbatana peitoral (também com manchas negras e brancas e com um desenho próprio de cada animal) pode alcançar até um terço do comprimento do corpo, muito mais que qualquer outra espécie da ordem dos cetáceos. Para explicar esta diferença tão notável, várias hipóteses têm sido apresentadas: algumas acreditam que se deva a uma adaptação evolutiva para assegurar uma maior facilidade de movimento, outras acreditam que seja para melhorar a regulação térmica interna durante os movimentos migratórios em que a temperatura varia consideravelmente, de acordo com a região.
Quando a baleia emerge, expulsa o ar de seus pulmões formando uma nuvem de até três metros. O ar quente, proveniente dos pulmões, condensa imediatamente em contato com o ar frio. A barbatana dorsal, achatada, aparece fora da água após este movimento respiratório e permanece visível até que a barbatana caudal desapareça.
Assim como os demais membros de sua espécie, a baleia possui entre 16 e 20 sulcos ventrais, que são na realidade pregas paralelas que vão da mandíbula até o umbigo e que permitem uma maior abertura da boca.
As barbas características da subordem são produções córneas que filtram a água, retendo o alimento. A jubarte conta entre 270 e 400 barbas de cor escura, dispostas a cada lado da boca.
As fêmeas possuem um lóbulo de 15 centímetros de diâmetro na região genital que permite diferenciar os sexos, já que o pênis dos machos está geralmente escondido na ranhura genital. As baleias parem normalmente a cada dois ou três anos. A gestação dura onze meses. É raro, mas certas fêmeas podem dar à luz dois anos seguidos.
O filhote mede ao nascimento de quatro a quatro metros e meio e pesa aproximadamente 700 quilogramas. É amamentado por sua mãe durante um ano, sendo sua única fonte alimentícia durante os seis primeiros meses. Os seis meses seguintes alternam com o alimento que são capazes de capturar eles mesmos. Os filhotes abandonam suas mães ao início de seu segundo ano, quando alcançam aproximadamente os nove metros de comprimento.
Os jovens alcançam a maturidade sexual aos cinco anos. Vivem, geralmente, de 40 a 50 anos.
O nome científico Megaptera significa partes grandes em clara referência às suas barbatanas peitorais. Seu nome específico novaeangliae é devido ao naturalista alemão Georg Heinrich Borowski que a descreveu pela primeira vez a partir de observações realizadas na Nova Inglaterra.
Seu nome comum, jubarte, provém provavelmente da alteração do antigo nome francês jubartes, proveniente da palavra inglesa gibbard, ou da latina gibbus, que significa jubarte - pela forma que toma sua espalda quando submerge.
Comportamento social
A organização social das baleias-jubarte é escassa, os indivíduos costumam ser solitários ou vivem em grupos efêmeros que duram apenas algumas horas. Os agrupamentos são mais estáveis no verão, quando cooperam entre si para fins alimentares. Relações mais duradouras, de meses ou anos, entre casais ou pequenos grupos são raramente descritas. Sua distribuição mundial faz com que sejam vistas muitas vezes juntamente com outras baleias da família Delphinidae, mas raramente interagindo.
O cortejo sexual é realizado durante o período do inverno; a competição pela parceira é geralmente intensa. Grupos de machos de dois até vinte exemplares reúnem-se ao redor de uma fêmea para realizar exibições variadas, que servem para estabelecer as relações dominantes entre os machos. O cortejo dura várias horas e a "cobiçada" do grupo flutua entre a chegada de novos pretendentes e a saída dos machos perdedores. Podem ser realizados saltos, golpes com as barbatanas na superfície, ataques a outros machos ou fugas. Supõe-se que o canto das baleias participe também do ato de cortejo, mas não está claro se o propósito é a identificação entre os machos ou um chamado para o ato sexual em si (ou ambas). Entretanto, todos estes comportamentos também foram observados na ausência completa de fêmeas em potencial, o que levanta a possibilidade de que estes atos sejam ferramentas de comunicação, utilizadas com inúmeros propósitos.
Alimentação
A espécie alimenta-se exclusivamente durante o verão e vive de suas reservas de gordura durante o inverno. É um predador ativo que caça krill, copépodes e peixes em cardumes, como o arenque (Clupea harengus), o salmão, o carapau (Scomber scombrus), o escamudo (Pollachius virens), a arinca (Melanogrammus aeglefinus), no Atlântico Norte[3][4][5], seja atacando-os diretamente ou golpeando a água com suas barbatanas para atordoá-los previamente.
A baleia-jubarte tem o mais diversificado repertório de métodos alimentícios de todas as baleias.Sem dúvida a técnica de pesca mais original da jubarte é a de borbulhas de ar. Esta técnica foi desenvolvida por cerca de 250 indivíduos apenas. Várias baleias formam um grupo que cerca o cardume por baixo e expulsam o ar de seus pulmões, formando uma rede de bolhas que vão forçando o cardume a se concentrar e subir para a superfície. Esta cortina de bolhas serve também para esconder visualmente as baleias até o ataque final, quando estas sobem com a boca aberta, tragando milhares de peixes de uma única vez.
O diâmetro da rede das borbulhas de ar pode alcançar 30 metros e precisar da colaboração de 12 indivíduos. Algumas baleias assumem a tarefa de criar as bolhas, ao emitir sons, expulsando o ar através de seus espiráculos, e outras mergulham mais em direção ao fundo para forçar os peixes na direção da superfície. É possivelmente o exemplo mais espetacular de colaboração entre mamíferos marinhos.
As jubartes podem ser atacadas pelas orcas. Esses ataques geralmente não resultam em algo mais sério que escoriações ou cicatrizes, embora seja provável que os filhotes possam vez ou outra serem mortos.
Canto
Além de suas acrobacias aquáticas, as jubartes são conhecidas por seus longos e complexos cantos musicais. Emitem, durante horas (ou até dias), padrões de notas graves que variam de amplitude e freqüência, repetindo seqüências de forma coerente e organizada. As baleias somente cantam durante o período de acasalamento, por isso supõe-se que as canções tenham por finalidade atrair parceiros.
Um fato interessante é que a canção, própria de cada baleia, evolui lentamente durante sua vida e nunca volta a uma seqüência de notas já cantada, mesmo anos depois.
Distribuição
A baleia-jubarte pode ser vista em todos os oceanos, entre as latitudes 60ºS até 65ºN. É uma espécie migratória, que passa os verões nas águas frias de latitudes mais altas e que se reproduz em climas tropicais ou subtropicais. Percorrem distâncias de mais de 25.000 km ao ano, sendo recordistas entre os mamíferos. Como exceção as populações do Golfo Pérsico não são migratórias e permanecem em suas águas quentes o ano todo. Não há jubartes no Mar Báltico, nem no Oceano Ártico, nem na parte mais oriental do Mediterrâneo.
A população de jubartes parece se reconstituir mais facilmente que a de outras espécies de grandes baleias. A população passou de um mínimo de 20 mil exemplares na moratória de 1966 a mais de 35 mil na atualidade. Para comparar, a baleia-azul permaneceu com seus três mil exemplares em todo esse período.
Estima-se que a população de jubartes se compõe de 11.600 indivíduos no Oceano Atlântico norte, 7.000 no Oceano Pacífico norte e pelo menos 17.000 exemplares no hemisfério sul.
Taxonomia e evolução
A baleia-jubarte é o único representante do gênero Megaptera constituindo sua própria subfamíla, os Megapterinae de uma família de oito espécies de baleias, os Balaenopteridae.
Estudos moleculares recentes indicam que as primeiras baleias que filtravam a água do mar para se alimentar apareceram no Eoceno há 35 ou 36 milhões de anos. Estas espécies evoluíram muito pouco durante um longo período.
Uma nova especiação ocorreu no Mioceno (há doze a quinze milhões de anos). Os resultados da análise molecular mostram que as linhagens da baleia-azul e do rorqual se separaram há mais de cinco milhões de anos e que nesse momento a jubarte já havia se diferenciado. A falta de provas fósseis de cetáceos não permite concretizar uma data mais exata que entre esses dois limites, menos de doze e mais de cinco milhões de anos.
Relação com os humanos
As baleias estão presentes nos contos de marinheiro desde sempre. O espetáculo destas criaturas gigantescas saltando sobre a água explica grande parte dessa atração. A jubarte deu, provavelmente, origem aos mitos dos monstros marinhos e dos cantos das sereias. Inclusive em nossos dias, os mergulhadores que se encontram em proximidade com jubartes cantando dizem que se sentem desorientados, provavelmente pela força das notas reproduzidas no tórax.
Muitas vezes corremos, voamos, navegamos sem nenhuma percepção das belezas que DEUS nos oferta a cada instante... seja o bailar de pássaros imensos ou dos pequenos pardais, curiós pela vizinhaça. Não tenho visto tanto brilho no olhar das pessoas, de alguma forma elas estão cada vez menos alegres [e nós conhecemos as razões disso]. Essas imagens que você traz devem nos fazer refletir com muita seriedade sobre a grande virtude que é a vida. Sobre qual o nosso papel diante de nós mesmo. Lu, cê manda bem D+!
ResponderExcluirHoje fui em um passeio e vimos muitas baleias em Morro de São Paulo, foi maravilhoso.
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